A mudança para o home office durante a pandemia atraiu ainda mais os olhares para a
cultura organizacional.
O ambiente “controlado” do escritório foi suspenso e as empresas precisaram se adaptar rapidamente. Em organizações mais tradicionais, os ímpetos pelo microgerenciamento, “comando e controle” deram lugar à necessidade de confiança nas equipes e à liderança inspiracional.
Em casa, os colaboradores tiveram de aprender a lidar com outros desafios, como distrações, interferências de familiares, dificuldade de gerir o tempo e conciliar trabalho x vida pessoal.
Não foi fácil, mas certamente o saldo foi positivo para a maioria das pessoas, conforme revelou o estudo “Série Global Stakeholder – O Futuro do Trabalho”, no qual 52% dos colaboradores disseram estar dispostos a mudar de emprego para manterem o home office.
Nesse sentido, na Kultua entendemos que líderes devem intensificar seus esforços para aumentar a proximidade e a conexão com seus colaboradores no trabalho remoto. Mas como fazer isso? Estabelecendo rituais periódicos de gestão de pessoas, capazes de ampliar o alinhamento no trabalho e a escuta ativa.
Investir em Cultura Organizacional é olhar com mais cuidado para as pessoas para que elas se sintam mais conectadas e pertencentes à empresa. Sem dúvida, a cultura é fator chave na transição do escritório para o home office.
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